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quarta-feira, 11 de julho de 2012

GCM participa do desfile do 80º aniversário da Revolução Constitucionalista de 1932



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Dois inspetores são homenageados com a Medalha Constitucionalista Nove de Julho
A Cerimônia, organizada pela Polícia Militar do Estado de São Paulo, aconteceu na Avenida Pedro Alvares Cabral, em frente ao Obelisco do Parque do Ibirapuera e homenageou diversas autoridades públicas e representantes da sociedade civil.
A Guarda Civil Metropolitana participou, nesta segunda-feira (9/07), no Parque Ibirapuera, do 80º aniversário da Revolução Constitucionalista de 1932. Na ocasião, 60 guardas desfilaram juntamente com a banda musical da corporação, em memória aos heróis que faleceram lutando pela democratização do país, em 1932. Em 26 anos de história, a GCM sempre marcou presença nesta solenidade.
No evento, personalidades foram agraciadas com a Medalha Constitucionalista (M.M.D.C), instituída em 10 de maio de 1989 – através do Decreto 29.896 - criada para homenagear pessoas físicas ou jurídicas, nacionais ou estrangeiras, que por seus méritos e relevantes serviços prestados à São Paulo e ao culto da Revolução Constitucionalista de 1932, tornaram-se dignas de especial distinção.
Pela GCM, foram condecorados o Comandante Superintendente de Operações, Inspetor Regional Marcus Rós Moreira e a Comandante Operacional Centro, Inspetora Lindamir Magalhães Carneiro de Almeida.
Além da Guarda Civil Metropolitana, participaram da solenidade a Marinha Brasileira, o Exército Brasileiro, a Força Área Brasileira, a Polícia Militar, a Associação de ex-Combatentes (FEB), a Associação Brasileira das Forças Internacionais de Paz da ONU – SP, autoridades e entidades civis.
Na solenidade, ainda foi realizado enterro simbólico e deposição das flores nas urnas de três ex-combatentes que faleceram na constituição.
Sobre a Revolução
A Revolução Constitucionalista de 1932 foi o movimento armado ocorrido no Estado de São Paulo, entre os meses de julho e outubro, que tinha por objetivo a derrubada do Governo Provisório de Getúlio Vargas e a promulgação de uma nova constituição para o Brasil. No total, foram 87 dias de combates (de 9 de julho a 4 de outubro de 1932 - sendo o último, dois dias depois da rendição paulista. Neste período, 35 mil voluntários lutaram.) com 934 mortos, embora estimativas não oficiais reportem até 2.200. São Paulo, depois da revolução, voltou a ser governado por paulistas.

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